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| O governador Geraldo Alckmin e o prefeito Vitor Lippi conversaram sobre a parceria na manhã desta segunda-feira (31) Foto: Zaqueu Proença / Secom |
O prefeito Vitor Lippi anunciou que quarta-feira (02) será enviado à Câmara Municipal o projeto de lei que permitirá o convênio entre a Prefeitura e o Governo do Estado, destinado à implantação do prpgrama Operação Delegada no município. Assim que o projeto for apreciado e aprovado pelo Legislativo, Lippi fará gestões junto ao Palácio dos Bandeirantes para acelerar uma agenda com o governador Geraldo Alckmin, visando à assinatura do convênio.
A exemplo do que já vem acontecendo em São Paulo, a Operação Delegada tem como principal objetivo reduzir os índices de criminalidade em Sorocaba, mediante ações policiais a serem realizadas pela Polícia Militar. Entre as prioridades das ações, conforme destaca Vitor Lippi, estão o furto de veículos e o narcotráfico, a serem combatidos de forma mais ostensiva pelos PMs.
A forma como isso se dará, conta o prefeito, será resultado de um planejamento estratégico a ser conduzido pelo comando da corporação. “Não vamos determinar quando e onde haverá ações policiais na cidade, uma vez que esse é o trabalho da polícia militar”, ponderou. Destacou, porém, que confia nesse novo conceito de segurança pública a ser colocado em prática, “para efetivamente reduzir os índices de criminalidade em Sorocaba”.
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| Alckmin mostrou dados comprovando a diminuição nas ocorrências de crimes na capital depois da implantação do programa Foto: Zaqueu Proença / Secom |
Na segunda-feira (31), no período da manhã, o prefeito Vitor Lippi esteve com o governador Geraldo Alckmin discutindo a minuta deste convênio, que possibilitará desenvolver em Sorocaba o programa “Operação Delegada”. Por meio desse convênio, 40 policiais militares poderão trabalhar em seus dias de folga recebendo um salário adicional que lhes será pago pela Prefeitura. “Com isso, teremos um reforço na segurança da cidade, mantendo mais tempo os policiais na rua, atuando em áreas e situações que não são de nossa competência legal atuar”, disse o Vitor Lippi.
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