19 maio 2011

Macacos do Zoo de Sorocaba foram utilizados em pesquisa internacional inédita

O "Quinzinho” foi escolhido por sua diversidade de primatas e infraestrutura
Foto: Zaqueu Proença / Secom


Especialistas da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) – campus Diadema, Universidade de Harvard (EUA), Instituto Max Planck (Alemanha), Associação Pró-Muriqui e do Parque Zoológico Municipal “Quinzinho de Barros” realizaram, durante esta semana, um estudo sobre a audição de quatro espécies de macacos que habitam o parque. Entre os primatas estavam: o muriqui, o macaco-aranha-de-testa-branca, o bugio e o macaco-barrigudo. Na manhã desta quinta-feira (19) quem participou da pesquisa foi um jovem macho macaco-aranha.

O estuda visa entender como funciona o sistema auditivo dos primatas brasileiros. “Os sons que os animais escutam, muitas vezes, não são ouvidos por nós, seres humanos. Não temos a mesma capacidade auditiva que eles têm. Entendendo o que os animais escutam, percebemos melhor como são as relações deles com o ambiente em que vivem, seja no momento da escolha do parceiro, seja para fugir de um predador”, explica a bióloga do Zoo, Cecília Pessuti. Conta, ainda, que o trabalho foi realizado com o objetivo de relacionar com o sistema auditivo do ser humano e avaliar a evolução, tanto do homem quanto do primata.
 
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