20 maio 2011

Sorocaba Total implanta nova interligação do Complexo 'Mário Covas'

Crédito: Zaqueu Proença / Secom

Um dos corredores viários implantados pelo programa Sorocaba Total, o Complexo Viário “Mário Covas” teve uma nova fase de obras iniciada nesta semana. A Prefeitura de Sorocaba, por meio da Secretaria de Planejamento e Gestão (SPG), vem executando serviços para criar uma interligação entre as avenidas Mário Covas com Adão Pereira de Camargo, via conhecida como prolongamento da Avenida General Osório, na região da Vila Barão.

A Av. Mário Covas estabelecerá uma nova alternativa viária entre o Centro, a Zona Norte e a Zona Oeste. Após a conclusão das obras, a avenida se iniciará no cruzamento da Av. Afonso Vergueiro com a Rua Humberto de Campos, se estendendo por aproximadamente 2.200 metros por ruas do Jd. Zulmira e da Vila Barão, até terminar na confluência das avenidas Adão Pereira de Camargo com a Gal. Osório (após o trevo de acesso à Vila Helena). O percurso contará inteiramente com pista duplicada, ciclovia, paisagismo e sistema de iluminação.

As obras para implantação da Avenida Mário Covas começaram pela duplicação da pista, entre a Rua Pército de Souza Queiroz e a antiga “Estrada do Tancão”. Neste ponto, o córrego local precisou ser canalizado por um percurso de 100 metros. A Secretaria de Obras e Infraestrutura Urbana (Seobe) implantou uma estrutura de 18 metros abaixo do solo, ação que utilizou tubos de concreto em formato “ovóide”, especialmente fabricados para essa obra.

O Sorocaba Total é a maior obra viária em andamento no interior do São Paulo e prevê melhores condições ao trânsito da cidade, com a implantação de 33 km de novas avenidas, em três complexos viários: “André Franco Montoro”, “Mário Covas” e “Ulysses Guimarães”. As mudanças no sistema viário viabilizarão as novas rotas alternativas a partir da Rodovia Senador José Ermírio de Moraes (Castelinho), possibilitando a diminuição do tráfego de veículos no Centro da cidade. O investimento total do programa é de cerca de R$ 180 milhões, sendo 50% financiado pela Corporação Andina de Fomento (CAF).