09 setembro 2011

Música na educação ainda é um desafio

Crédito: Zaqueu Proença / Secom

A Lei Federal nº 11.769 determina: a partir de 2012 será obrigatório o ensino da música na educação básica brasileira. No entanto, o assunto é encarado como mais um desafio aos educadores e profissionais do setor artístico. Foi justamente esse o tema escolhido para o ciclo de seminários realizado pela Fundação Luiz Almeida Marins Filho (FLAMF), para celebrar os 11 anos de sua fundação, nesta sexta-feira (09).

O evento, realizado no Teatro Municipal Teotônio Vilela (TMTV), em parceria com a Prefeitura de Sorocaba, contou com a presença dos secretários municipais Maria Teresinha Del Cistia (Educação) e Anderson Santos (Cultura). Durante todo o dia, várias personalidades ligadas à música e à educação, além de Max Gehringer, escritor e consultor de carreiras do programa Fantástico, falaram para cerca de 700 educadores da rede pública sobre suas experiências e o que pensam sobre a introdução da música na educação.

Em seu pronunciamento, Luiz Almeida Marins Filho destacou que o evento teve por objetivo contribuir com os educadores, como é o propósito da fundação, nesta difícil missão que é educar. Quem abriu o ciclo de palestras foi a psicóloga sorocabana Danielle Misumi Watanabe, do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas de São Paulo. Ela falou sobre o estudo que realizou para o seu doutorado, quando utilizou as músicas de Mozart, Vivaldi e Bach, durante o procedimento de cateterismo nos pacientes.

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