“Esse será mais um cartão postal de Sorocaba, um importante espaço de área verde que terá como objetivo principal promover a pesquisa, a educação ambiental, o lazer e a preservação do meio ambiente”, destacou o prefeito Vitor Lippi na manhã desta terça-feira (21), em seu gabinete, durante a assinatura do decreto de desapropriação de uma área particular de aproximadamente 70 mil m² onde será construído o Jardim Botânico de Sorocaba. O novo espaço será implantado numa área localizada entre as ruas Pedro Wurschig e Miguel Montoro Lozano, no Jardim Dois Corações (próximo ao Parque das Águas) que, se somando uma área pública já existente no local, o Jardim Botânico terá um total de mais de 100 mil m².
O objetivo do Jardim Botânico será de estudo, pesquisa e documentação do patrimônio florístico da região. Além disso, o local será uma área acessível à população servindo para a educação ambiental, o lazer e a conservação do meio ambiente. “Esse será mais um espaço que estará no roteiro educador da cidade”, destaca Lippi.
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| O prefeito Vitor Lippi mostra o projeto ao presidente da Câmara, Marinho Marte. Crédito: Paulo Ochandio / Secom |
O projeto do Jardim Botânico está dividido em três etapas. De acordo com o prefeito, a expectativa é que a primeira fase esteja pronta no final de 2011, com a construção de algumas obras, como o cercamento, infraestrutura básica, portaria, lago, viveiro, palacete de cristal e toda a recuperação paisagística da área. Para isso, a Corporação Andina de Fomento (CAF), dentro do Programa Sorocaba Total, vai disponibilizar U$ 388 mil (cerca de R$ 700 mil) para esta fase. A previsão é de um investimento total de mais de R$ 5 milhões.
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| Vista da área onde será o futuro Jardim Botânico de Sorocaba. Crédito: Zaqueu Proença / Secom |
A ideia é que futuramente a Prefeitura desaproprie outra área particular adjacente ao Jardim Botânico e, assim, amplie o parque para uma área de 220 mil m². Lippi disse ainda que será implantado o conceito de sustentabilidade na construção do parque, com a utilização de madeira legalizada, telhas brancas, ventilação permanente, captação e reuso de água e energia solar.
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